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Iniciou-se a sessão de hoje com uma abordagem sobre as leis de funcionamento do cérebro e a forma como os media tradicionais e as redes sociais funcionam a partir do conhecimento que têm do nosso cérebro para que as suas mensagens atinjam os objetivos pretendidos/delineados.
Em termos gerais existe uma tendência para moldar a realidade em função dos nossos gostos, e das nossas crenças, reagindo frequentemente da mesma maneira perante situações novas. Esta resposta automática do cérebro é percetível aos criadores de mensagens de media, usando-a para manipular as escolhas do recetor, confirmando desta forma as suas ideias preconcebidas.
Falou-se da “Law of Closure” que refere a nossa capacidade de percecionar o todo apenas pela parte que nos é apresentada usando informação pré existente no nosso cérebro.
"Satisficing Information" é a lei que nos permite aceitar o que vemos, lemos, e ouvimos sem questionar o que se nos apresenta porque essa informação é suficiente e desta forma satisfaz o indivíduo. O mesmo se passa com o “Story telling” cuja história que nos é contada enquadra-se numa dinâmica que nos é familiar, sendo desta forma mais fácil de ser aceite. Em conclusão, contrariamente ao que se pressupõe, somos menos racionais do que pressupomos e desta forma mais facilmente manipuláveis.
Qualquer recurso criado pelos media tem por base um determinado benefício. Para se proceder a uma análise ou conhecimento do mesmo devemos ter por base um conjunto de questões:
. quem criou a mensagem?
. qual é o seu objetivo?
. quem pagou ou está a pagar pela divulgação de esta mensagem?
. como é que a mensagem nos capta a atenção criado?
. quem está representado nesta mensagem?
Para terminar a sessão, fez-se uma análise dos diversos media apresentados.
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